Deveriam ter em conta que, formadores que vêm de universidades, têm de perceber que os formandos não estão todos ao mesmo nível. Basta ver pelas idades. Logo, não podem ser módulos muito avançados, porque nem todos conseguem acompanhar. Um formando de 25 anos não é o mesmo que um formando de 58. Vai haver sempre um desnível brutal. E isso trás consequências de saúde para essas pessoas. Seria bom rever os conteúdos de certos módulos para que todos os formandos conseguissem acompanhar independentemente das idades e sem consequências para estes. É apenas uma sugestão. Pensem nisso. Estou a falar da escola de formação profissional de rio Meão